A primeira frase que devo pronunciar neste tópico e a mais importante é: “medicamento para impotência NÃO faz mal ao coração, são medicamentos seguros para o sistema cardiovascular”.
“REMÉDIO DE POTÊNCIA (inibidores de PDE5) NÃO FAZEM MAL PARA O CORAÇÃO. SOMENTE EXISTE RISCO QUANDO UTILIZADOS EM ASSOCIAÇÃO COM OS VASODILATADORES DE CORONÁRIAS DA CLASSE DOS NITRATOS”.
Se voltarmos ao conceito de “Fisioterapia da Circulação Peniana”, um medicamento de potência utilizado de forma regular, além de melhorar a circulação arterial peniana, irá também colaborar positivamente com a circulação coronariana e com a cerebral. Já existem estudos científicos a respeito.
Com o surgimento do Viagra, há 13 anos atrás, e de seus sucessores, um novo conceito no tratamento da impotência passou a ser explorado. Ele consiste no que chamo de “Fisioterapia Químio-induzida” da circulação arterial peniana.
A reposição hormonal em homens com DAEM / Andropausa não causa câncer de próstata. Esta reposição, quando bem indicada pelo médico e com medicamentos confiáveis, apenas traz a Testosterona para níveis sangüíneos normais, sem picos, algo que o organismo já está acostumado e precisa. Já existem várias pesquisas clínicas comprovando este fato.
No caso do homem já ser portador de um tumor maligno da próstata, mesmo que inicial, este tumor poderá progredir às custas da reposição hormonal.
Obrigatoriamente, antes de iniciar a terapia com hormônio masculino, deverá ser investigada a possibilidade ou não da presença de um câncer na próstata. Isto deve ser feito através da dosagem sangüínea do Antígeno Prostático Específico (PSA) e com o toque retal e/ou o ultra-som de próstata. Nos casos de dúvida, a biópsia de próstata pode ser indicada. Somente depois de afastada qualquer chance da existência de um câncer de próstata, é que deve ser iniciada a terapia de reposição hormonal.